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Revisão integrativa

 FUNÇÃO PULMONAR DE MULHERES PÓS MASTECTOMIA: REVISÃO INTEGRATIVA

PULMONARY FUNCTION IN POST-MASTECTOMY WOMEN: REVIEW INTEGRATIVE

Fabricio Dalton Lima Souza1

Resumo:

O câncer de mama corresponde a cerca de 25% de casos novos a cada ano, a relação fisiopatológico e genética inerente ao feminino acaba por comprometer com maior incidência essa população, assim abordamos a fisiologia, anatomia e todas as perspectivas femininas da mama assim também abordando os distúrbios hormonais que as mesmas podem desencadear provocando o surgimento de câncer de mama e sua classificação em subtipos, também abordamos a epidemiologia de acordo com o inca na população Brasileira. Abordamos os tipos de câncer mamários e seus amplos tipos de tratamentos e de cirurgias tendo assim feito uma revisão integrativa de artigos disponíveis em plataformas digitais de acordo com as palavras chaves, após a busca e achados foi discutido os artigos de acordos com os objetivos da pesquisa. Chegando à conclusão que foi evidenciado a necessidade de desenvolver mais artigos e pesquisas sobre os temas abordados para fortalecer tanto a fisioterapia quanto as evidências científicas, ficando claro também o comprometimento da capacidade respiratória em mulheres com câncer de mama e os protocolos fisioterapêuticos que mostraram resultados em todos os processos de

tratamentos.

Palavras chaves: Capacidade Pulmonar, Mastectomia, Fisioterapia;

Abstract:

Breast cancer corresponds to about 25% of new cases each year, the pathophysiological and genetic relationship inherent in the female ends up compromising this population with higher incidence, so we addressed the physiology, anatomy and all female perspectives of the breast as well as addressing the hormonal disorders that they can trigger causing the onset of breast cancer and its classification into subtypes, also addressed the epidemiology according to the inca in the Brazilian population. We approached the types of breast cancer and its broad types of treatments and surgeries having thus done an integrative review of articles available in digital platforms according to the key words, after the search and findings were discussed the articles according to the research objectives. Arriving at the conclusion that was evidenced the need to develop more articles and research on the topics addressed to strengthen both physiotherapy and scientific evidence, being also clear the impairment of respiratory capacity in women with breast cancer and physiotherapy protocols that showed results in all

treatment processes.

Keywords: Lung Capacity, Mastectomy, Physical Therapy;

1-Fisioterapeuta Uninassau,Campus Campina Grande (2016), Funcionário Público no município de Cacimbas-PB fabriciodaltonlima@gmail.com (ORCID 0000-0002-2976-1503)



1. INTRODUÇÃO

Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama apresenta altas taxas de incidência na população feminina. Este geralmente apresenta um bom índice de cura, principalmente quando diagnosticado precocemente. É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada ano.

 Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade, sua incidência cresce progressivamente, principalmente após os 50 anos devido a menopausa, o período em que a mulher para de ovular e diminui a produção dos hormônios estrógeno e progesterona, responsáveis por vários processos fisiológicos no organismo feminino. Devido a grande quantidade de receptores desses hormônios nas células, o déficit dos mesmos interfere no sistema imunológico, sistema hepático, desnaturação da gordura celular, sistema vascular dos quais são potentes vasodilatadores assim como nos Guyton(2009).

O tratamento de câncer de mamam seja local ou sistêmico acaba por diminuir a capacidade mecânica respiratório como também, especificamente a sistêmica acaba por atingir e levar a apoptose das células específicas pulmonares e assim levando a diminuição de relação difusão/perfusão.

 2. REFERÊNCIAL TEÓRICO Anatomia e fisiologia da mama:

 Para Brasileiro5 (2006), ao contrário de outros órgãos, a glândula mamária não está totalmente desenvolvida no nascimento, porém na puberdade feminina ocorre a ramificação do sistema ductal, e começa a se formar as estruturas lobulares. A unidade terminal é formada por

 pequenos ductos que se reúnem para formar o ducto terminal, o qual drena para o sistema ductal extralobular, quando entra em intensa atividade secretora, como na gravidez ou na lactação os pequenos ductos são denominados ácinos. Ao redor dos grandes ductos, o tecido conjuntivo é mais especializado e com grande riqueza de fibras elásticas. A partir do mamilo, os quais se

 estendem radialmente entre o estroma fibrogorduroso, começa a ser formado aproximadamente a partir da quarta semana de vida intra-uterina com o aparecimento da linha mamária que corresponde a um espessamento epidérmico que se se estende da axila a região abdominal, desta linha formam-se os brotos abdominais que invadem o mesênquima adjacente na área do peitoral, e assim formam colinas posteriores canalizadas que formam o sistema ducto mamilar.

Como Brasileiro5(2006) relata a diferenciação celular ao redor dos ductos é explicado pela embriologia já que durante sua migração os brotos epiteliais que crescem em direção ao mesênquima a fim de formar o sistema ductal levam consigo parte da camada papilar da derme, formando assim um envoltório próprio de tecido conjuntivo para cada ducto. Os ductos e

 lóbulos são revestidos por dois tipos de células epiteliais, as luminais e as mioepitelias. A camada mais interna é formada por células luminais, colunares com capacidade de secreção e absorção de fluidos, estas células tem fenótipo epitelial e secretam proteínas relacionadas ao leite e receptores de estrogênio. Já a camada externa ou basal é formada por células mioepitelias de morfologia variável que podem variar sendo arredondas ou alongadas.

Brasileiro5(2006) relata células multipotentes capazes de regeneração, localizadas no compartimento suprabasal, entre o mioepitelio e camada luminal, podendo estar envolvidas na regeneração da glândula mamária. O mamilo também chamado de papila mamária tem estrutura especializada e distinta, é revestido por um tecido estratificado pavimentoso que se estende até o ducto coletor, onde se localiza o sistema ductal glandular, contém também tecido conjuntivo denso, fibras musculares e numerosas glândulas sebáceas que se abrem independentes dos

 folículos pilosos. A aréola ou o anel de pele centrado pelo mamilo que se abrem independentemente na superfície em certas elevações conhecidas como tubérculos de montogmery.

Tipos de câncer de mama

Muitas mulheres procuram a reposição hormonal para diminuir os sintomas da menopausa. Mas essa reposição, principalmente de esteróides, como estrógeno e progesterona podem aumentar as chances de desenvolver o câncer, já que os hormônios sintéticos se ligam

 de forma aleatória aos receptores, sem ter um controle efetivo dos mesmos, a qual pode levar ao desenvolvimento de células tumorosas, assim como nos conta Cambruzzi6(2016), que o carcinoma ductal invasivo de tipo histológico não especial se manifesta com metástases no sistema nervoso central, que ocorrem devido a presença de receptores do tipo especifico

 progesterona. Existem três tipos de receptores hormonais para o câncer de mama: o de estrógeno, o de progesterona e o de HER-2.


O câncer de mama inicia-se em células da unidade ducto lobular. Uma célula alterada, potencialmente agressiva, origina uma célula filha que se opõe ao sistema de defesa do organismo hospedeiro, as células cancerígenas que ficarem confinadas dentro do ducto não podem causar morte, pois o câncer só se torna letal quando desenvolve a capacidade de lesar a parede do ducto e invadir os tecidos próximos, ganhando acesso a vasos sanguíneos e linfáticos, assim espalham-se para outros órgãos(metástases), onde crescem e alteram suas funções, como nos conta Kopans(2007) e Aguillar(2009).

As neoplasias malignas da mama possuem apresentação clínica bastante heterogênea, assim como seu comportamento biológico. Isso pode ser explicado pela variedade dos tecidos e alterações genéticas envolvidas em cada tipo histológico. Mais de 95% dos cânceres mamários são adenocarcinoma, esses são divididos em carcinomas in situ e em carcinomas invasivos, Carcinoma in situ são aqueles onde as células malignas estão confinadas à membrana basal dos ductos e lóbulos já o carcinomas invasivos ou infiltrantes são aqueles em que as células neoplásicas penetram a membrana basal e acometem o estroma, assim como podemos ver nos relatos de Cotran(2005).

Psicológico após diagnóstico

Alguns estudos apontaram que logo após o diagnóstico a primeira preocupação das mulheres é quanto a sobrevivência, já quando se segue no tratamento, as inquietações se voltam para mutilação e consequências na vida sexual, como podemos analisar em estudos de Duarte e Andrade(2003) e Gimenes e Queiros(200).

O psicológico da mulher que passa pela circunstância de ser portadora de um câncer de mama, transcende ao sofrimento configurado pela doença em si, adentrando as dimensões das propriedades do ser feminino, interferindo nas relações interpessoais, principalmente nas mais íntimas e básicas da mulher. Considerando assim, a necessidade de uma atenção especial à mulher, como nos relata Silva (2016).

A extensão do tumor determina a forma de tratamento que pode variar, mas sempre utilizando quimioterapia, radioterapia e em casos mais graves cirurgia, a mastectomia pode ser clássica ou a radical. Pachnicki(2016), nos fala das grandes quantidades de diagnósticos de câncer de mama na atualidade, como também nos conta dos vários processos de tratamento para os mesmos como cirurgias cada vez menos mutilativas, processos de quimioterapia


neoadjuvantes com finalidade de reduzir o tamanho do tumor, assim como a radioterapia, além de reduzir a quantidade de receptores de estrogênio e progesterona.

Terapias Sistêmicas

Há três modalidades de terapia sistêmica: a quimioterapia, a hormonioterapia, essa terapia no geral é feita via oral, e as drogas agem bloqueando ou suprimindo os efeitos do hormônio sobre o órgão afetado, e a terapia alvo (anticorpos monoclonais): também conhecido como terapia anti HER-2, essa modalidade é constituída de drogas que bloqueiam alvos específicos de determinadas proteínas ou mecanismo de divisão celular presente apenas nas células tumorais.

Segundo Franco(1997), a mastectomia radical modificada Patey, consiste na remoção da glândula mamaria e do músculo peitoral menor com suas inserções na apófise coracóide, terceiro, quarto e quinto espaços intercostais, em monobloco, com esvaziamento axilar radical e linfonodos interpeitorais, aponeurose anterior e posterior do músculo peitoral maior, já a mastectomia radical modificada Madden consiste na remoção da glândula mamaria, juntamente com a aponeurose anterior e posterior do músculo peitoral maior e no esvaziamento axilar e linfonodos interpeitorais, sendo preservado o músculo peitoral maior e menor.

Segundo Gebrim(2010), a cirurgia e a radioterapia juntas da terapêutica locorregional são consideradas indispensáveis para o controle local do câncer principalmente nas formas iniciais onde são capazes de promover a cura de pacientes. Nos tumores avançados, são indispensáveis para o controle locorregional, propiciando uma melhora na qualidade de sobrevida. O rastreamento mamográfico aumentou o diagnóstico precoce das pacientes, e assim uma menor radicalidade na cirurgia, reduzindo-se não só a morbidade e o linfedema, mas, principalmente, o impacto da mutilação.

Embora não seja propriamente uma cirurgia conservadora, a adenectomia, ou adenomastectomia, busca a preservação da pele e complexo aréolo-papilar, sendo uma alternativa nos tumores multicêntricos. Tem como fundamento básico apenas a remoção do corpo mamário, sendo que cerca de 10% da glândula permanece junto ao tecido adiposo. Trata- se de um procedimento com menor risco de recidiva local em tumores multicêntricos, nos estádios I e II, principalmente em jovens com mamas pequenas como nos relata Gebrin(2010).

No quadro a seguir segue a evolução das cirurgias de mastectomia até as que se conhece atualmente.


Comprometimento respiratório

Segundo Santos (2013), em curto prazo, a radioterapia causa um déficit na capacidade vital pulmonar e nas trocas alveolares, no presente estudo as mulheres foram avaliadas por testes de espirometria e, já um artigo pioneiro discordava da então literatura SCHETTINO(2010), mulheres foram avaliadas por exames de espirometria e não foram encontradas diferenças nas suas capacidades respiratórias ao ponto de comprometer as mesmas.

Atuação da fisioterapia

A fisioterapia tem grande importância no pré e no pós operatório, como objetivos de diminuir os danos pós cirúrgicos como contraturas, linfoedemas, diminuição da capacidade respiratória, diminuição da amplitude de movimentos na articulação do ombro, assim como nos conta Barros(2013), Hechavarria Andrial(2013) e Rett(2012).

Segundo Hechavarria Andrial(2013), a limitação da amplitude de movimentos do ombro é considerada uma das principais complicações do tratamento do câncer de mama, o ombro fica sujeito a uma rápida instalação de rigidez e atrofia depois da cirurgia, levando ao encurtamento da musculatura respiratória uma complicação que pode ser evitada com o tratamento fisioterapeutico. O linfoedema pode causar alterações nas propriedades mecânicas da pele, em publicação de Barros(2013) ele nos conta sobre as alterações da sensibilidade, predispor o organismo a novas infecções, rigidez articular, além da paciente apresentar redução da autoestima, problemas com a imagem corporal e aceitabilidade social.

3-OBJETIVOS

3.1Objetivos Gerais:

Verificar os possíveis comprometimentos respiratórios em mulheres que foram

submetidas a cirurgia de mastectomia e outras terapias no combate ao câncer mamário.

3.2Objetivos específicos:

1-Analisar se ocorreu algum comprometimento respiratório. 2-Quais parâmetros respiratórios foram comprometidos.

3-Quais são os fatores que dificultam a reabilitação fisioterapêutica. 4-Verificar qual o melhor tratamento.


4.METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de revisão integrativa. A seleção dos descritores utilizada no processo de revisão foi efetuada mediante consulta dos descritores DeCs (descritores de assunto em ciências da saúde da Bireme). A busca foi realizada nas bases de dados eletrônicas PubMed, Lilacs, Scielo, Bireme e Elsevier ScienceDirect utilizando os seguintes descritores: “Função Pulmonar” e “Mastectomia”, onde os artigos com pelo menos cinco anos de publicação foram inseridos. A busca eletrônica inicial resultou em 918 artigos e após a aplicação dos critérios de inclusão foram selecionados 5 artigos com datas atuais entre recentes publicações, que estivesse correlacionado com o tema abordado, e 2 a mais de publicações antigas para dar ênfase ao debate proposto na discussão. Não foram extintos nenhum artigo quanto à língua, porém foram exclusos aqueles que tinham os descritores porém não eram consistente para o tema aqui abordado, não continha informações necessárias para elaboração dessa revisão.


5.DISCUSSÃO

Vihma V. et al.(2015), nos alerta sobre a influência da radioterapia no aumento dos índices de metáteses e danos as células pulmonares, logo assim comprometendo a função fisiológica dos pulmões, dificultando trocas gasosas.

Como nos conta Paulo(2015), a espirometria é o exame que mensura as capacidades e os débitos pulmonares, à partir de manobras respiratórias padronizadas, comparando-os com padrões de referência para a altura, o sexo, a idade e estados diferenciados de saúde, e assim averigua a existência de obstrução ao débito de ar, ou seja, se as vias aéreas têm alguma anormalidade, ou se o volume dos pulmões está normal.

Segundo Blom Goldman et al. (2014), mesmo passado onze anos após o tratamento radioterapêutico as funções pulmonares ainda se encontram comprometidas, porém Jaén J et al(2006) discorre e discorda do mesmo nos relatando que ao prazo de dois anos os valores pulmonares são reduzidos porém a longo prazo esses valores são restabelecidos ao nível basal em um período de sete anos, o mesmo em um artigo de 2006 nos relata da recuperação na ventilação pulmonar após o tratamento radioterapêutico porém uma diminuição na perfusão pulmonar. Lind P.A. et al.(1998) já em 1998 nos relata a diminuição na capacidade pulmonar de pacientes submetidas a radioterapia.

Segundo Van Parijs H. et al (2012) em um estudo randomizado, mostrou a eficácia hipofracionada TomoTherapy (TT) para o tratamento pós-operatório de câncer de mama quando comparada a radioterapia convencional(RT) e para comparação foram utilizados os parâmetros fisiológicos pulmonares, quanto ao comprometimento respiratório.

Em seu estudo Abreu et al.(2014) no qual mulheres foram submetidas à cirurgia conservadora (quadrantectomia) ou a mastectomia, foram avaliadas pela manovacuometria e espirometria nos pré e pós-operatórios tendo como resultados no pré-operatório, estando a força muscular respiratória: pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima reduzidas e a função pulmonar apresentaram-se diminuídas em relação aos valores previstos para cada paciente. Já na função pulmonar o pico de fluxo expiratório e volume expiratório forçado no primeiro segundo também se encontraram reduzidos, porém apenas a capacidade vital forçada estava acima do previsto, como se o corpo estivesse tentando manter a oxigenação em homeostase mantendo a capacidade vital acima do esperado já nos pós-operatório a capacidade vital não se manteve e assim ocorrendo uma diminuição da mesma. Piazza et al. (2006) nos relata totalmente o contrário de Abreu et al (2014), no qual seus estudos demonstrando que houve a manutenção dos valores da função pulmonar e muscular respiratória até um mês após o término do tratamento.


6. CONCLUSÃO

Chegamos à conclusão que a radioterapia com achados científicos comprometem e muito a capacidade respiratória(capacidade vital, a capacidade inspiratória, a capacidade expiratória e o volume residual são drasticamente comprometidas) como também a força muscular respiratória de pacientes submetidas a esse procedimento, assim como no processo pós-cirúrgico, quando os linfonodos são retirados e a drenagem linfática no lado do membro acometido é bastante comprometida além que outros fatores como a capacidade de fibrose cicatricial e consequentemente diminuição da capacidade de elasticidade da caixa torácica, a imobilização do membro após a cirurgia também pode vim a contribuir para uma diminuição na amplitude de movimento do ombro. A dor também vem a ser um fator limitante ao processo de reabilitação pulmonar, dificultando assim a evolução da reabilitação respiratória como também a mecânica natural da respiração. Assim fica evidente o total comprometimento respiratório em pacientes mulheres submetidas aos tratamentos de radioterapia como também ao processo cirúrgico, alertando a comunidade da atenção necessária a saúde sobre as melhores medidas a serem tomadas para prevenir futuras complicações e propor a essas pacientes uma melhor qualidade de vida no seu tratamento do diagnóstico ao processo final de reabilitação, alertando é claro que a readaptação a capacidade pulmonar fisiológica será compensada na utilização de outros músculos quando assim o tratamento que sejam submetidas seja de extração de músculos inerentes a mecânica respiratória.


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